411. Luz bendita
Ler do Início
21.08.2024 | 1 minutos de leitura
Poesia
Quem poderá saciar
Esta sede infinita?
Só vós luz bendita,
Só vós.
Quem poderá alumiar
O íntimo de nós?
Derramar no mais frio
Escuro
O brio... o brio.
E a taça sobre o altar
Do peito
Aguarda ser preenchida.
Viestes, pois, com a talha...
Derramastes na taça a água cálida.
E a boca ferida se acalma...
Mas a taça continua vazia.
Qual é a falha?
É que, por onde passais, deixais
Aberturas.
Espaços.
No amor,
Cheio e vazio são
Irmãos.
-
420. Já fui16.09.2024 | 1 minutos de leitura
-
416. Metades05.09.2024 | 1 minutos de leitura
-
413. Elegia28.08.2024 | 1 minutos de leitura
-
406. junípero, outra vez05.08.2024 | 1 minutos de leitura
-
404. palavras miúdas31.07.2024 | 1 minutos de leitura
-
402. Afago29.07.2024 | 1 minutos de leitura
-
400. senhora17.07.2024 | 1 minutos de leitura
-
398. Note bem03.07.2024 | 1 minutos de leitura
-
396. Meu verbo favorito19.06.2024 | 1 minutos de leitura
-
394. Óculo29.05.2024 | 1 minutos de leitura
- 420. Já fui16.09.2024 | 1 minutos de leitura
- 419. Encontro11.09.2024 | 1 minutos de leitura
- 418. Restaurar é preciso09.09.2024 | 1 minutos de leitura
- 417. Não deixe de amar06.09.2024 | 1 minutos de leitura
- 416. Metades05.09.2024 | 1 minutos de leitura
- 415. Canta o canto04.09.2024 | 1 minutos de leitura
- 414. Foram embora02.09.2024 | 1 minutos de leitura
- 413. Elegia28.08.2024 | 1 minutos de leitura
- 412. Aparição26.08.2024 | 1 minutos de leitura
- 410. Descoberta19.08.2024 | 1 minutos de leitura