263. Jo 14

3. Carta aberta à Comunidade

271. “Quem de vós, querendo fazer uma construção, antes não se senta para calcular os gastos que são necessários, a fim de ver se tem com que acabá-la?” (Lc 14,28)

270. “Mal podemos compreender o que está sobre a terra, dificilmente encontramos o que temos ao alcance da mão. Quem, portanto, pode descobrir o que se passa no céu?” (Sb 9,16).

269. “Mas, quando deres uma ceia, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos. Serás feliz porque eles não têm com que te retribuir” (Lc 14,13-14).

268. “Para o mal dos orgulhosos não há cura, pois, sem que o saibam, uma planta de pecado se enraíza neles” (Eclo 3,30).

267. “Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados” (Lc 15,18-19).

266. “Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino” (Mt 12,32).

264. Aí não haverá mais grego ou judeu, circunciso ou incircunciso, inculto, selvagem, escravo ou livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos (Cl 3,11).

263. Deus, porém, lhe disse: ‘Louco! Ainda nesta noite exigirão de ti a tua vida. E as coisas que ajuntaste, de quem serão?’ (Lc 12,20).

260. Por isso, até o dia de hoje, quando leem as Escrituras, um véu lhes cobre o coração. Esse véu só será tirado quando se converterem ao Senhor. Ora, o Senhor é Espírito, e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2Cor 3,15-17).

259. Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor (Jo 20,20).

258. Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco” (Jo 20,19).

188. As minhas raízes teológicas

187. Palavra-pão

25.Uma trombada catastrófica

24. Mistério insondável

25. Arrogantes e humildes na dinâmica do Reino (Mt11,20-30)

24. As obras do Cristo (Mt11,1-19)

30. Astrofísica da existência

23. Amor doado (Mt10,34-42)

22. Simples e prudentes (Mt10,16-33)

21. Quando partires... (Mt10,1-25)

20. Vida, luz e palavra da fé (Mt9,18-38)

19. Gratuidade, escândalo e novidade do evangelho (Mt9,1-17)

18. Exigências, confiança e risco do discipulado (Mt8,18-34)

17. Fé: pureza, pertença e serviço (Mt 8,1-17)

14. Catequese com jovens: desafios e esperanças

42. E deixou-se ver... (Mc 16,9-20)

41. Ao Amanhecer (Mc 16,1-8)

40. Do Grito ao Silêncio (Mc 15,20b-47)

39. Covardia, Injustiça e Fraqueza (Mc 15,1-20)

38. Covardia, Injustiça e Fraqueza (Mc 14,43-72)

37. O Pão, o Vinho e a Oliva (Mc 14,17-42)

36. Um Reino de Entregas (Mc 14,1-16)

35. Desde Dentro (Mc 13,14-37)

34. Promessa de Novo Tempo (Mc 13,1-13)

33. Para dentro e para fora do Reino (Mc 12,18-44)

32. A César e a Deus (Mc 11,27 – 12,17)

31. A Figueira e o Templo (Mc 11,1-26)

30. Os Discípulos Cegos e o Cego Discípulo (Mc 10,35-52)

29. O Discípulo Rico e o Mestre Pobre (Mc 10,17-34)

28. Os mais frágeis do Reino (Mc 10,1-16)

27. Os Pequeninos do Reino (Mc 9,30-50)

26. A Penumbra da Fé (Mc 9,14-29)

25. Transfigurado (Mc 9,1-13)

24. O Servo Sofredor (Mc 8,27-38)

23. Fartura, Decepção, Esquecimento e Cegueira (Mc 8,1-26)

22. Em Tiro e Sidônia (Mc 7,24-37)

21. O Culto e a Vida (Mc 7,1-23)

20. Por sobre o Mar (Mc 6,45-56)

19.Os Pães e os Peixes (Mc 6,30-44)

18. Discipulado, Rejeição e Martírio (Mc 6,1-32)

17. Tempo de vida, sempre (Mc 5,21-43)

16. Um Reino sem Impuros (Mc 5,1-20)

15. As Sementes e a Barca (Mc 4,26-41)

14. Qual pródiga semente (Mc 4,1-25)

13. A Família Dividida e a Família Unida (Mc 3,20-31)

12. A embaraçosa e encantadora boa notícia (Mc 3,1-19)

11. Os dilemas da Lei: a Pureza, o Jejum, o Sábado (Mc 2,13-28)