108. Longe das celas
Sozinho, Nessa clausura mais Íntima, Longe das celas, Mas dentro – coelum profundo, Onde voo, Encaro a foto do menino Que fui. E aqueles olhos brilhantes, O sorriso crispado, De canto, Dono-de-si, Perguntam-me Aonde vou. Poesia anterior: 107. Coragem Próxima poesia: em breve…